Arquivo de Snooker - Fair Play

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Xavier OliveiraFevereiro 18, 20202min0

Foi em Cardiff, no País de Gales, que  se jogou o Welsh Open, com uma final a ser disputada entre Shaun Murphy e Kyren Wilson. O ‘The Magician’ acabou por levar a melhor e garantir assim mais um título para o seu currículo.

Favoritos em regime de “via verde”

Foi com mais ou menos naturalidade que os principais favoritos seguiram todos em frente nas rondas iniciais. Em grande destaque esteve o brasileiro Igor Figueiredo, que chegou à terceira ronda do torneio onde apenas claudicou frente ao campeão do mundo em título, Judd Trump, por 4-1. Ainda assim conseguiu a sua maior entrada da carreira ao fazer 140 pontos.

Final 8 de luxo

Chegado os quartos-de-final, o alinhamento foi o seguinte: Judd Trump vs Shaun Murphy; Mark Selby vs Ronnie O’Sullivan; Yan Bingtao vs John Higgins e Kyren Wilson vs Neil Robertson. No último destes encontros, Wilson venceu de forma categórica por 5-0, marcando encontro contra Bingtao que deixou pelo caminho Higgins por 5-2.

Já nos outros encontros, Ronnie O’Sullivan e Murphy deixaram os seus respectivos adversários pelo caminho, ao vencerem ambos os seus encontros, fixando os resultados finais em 5-1 e 5-3, respectivamente.

Uma final de ingleses

Ambas as meias-finais foram altamente equilibradas, tendo sido decididas apenas na ‘negra’. Com as vitórias a sorrirem ao campeão do mundo Kyren Wilson, por 6-5, tendo Murphy conseguido o mesmo resultado frente a Bingtao.

Numa final onde sem um claro favorito à partida, Murphy acabou por vencer de forma clara, fixando o resultado em 9-1. Esta vitória numa altura tão importante da época e depois de semanas consecutivas de supremacia de Neil Robertson, colocam Murphy como um dos favoritos à corrida do campeonato do mundo.

A foto da praxe antes do início da final – Fonte: Facebook World Snooker Tour
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Xavier OliveiraNovembro 6, 20192min0

Foi em Yushan, na China, que  se jogou o World Open, com uma final a ser disputada entre Judd Trump e o tailandês Un-Nooh. O ‘Ace in the Pack’ acabou por levar a melhor e garantir assim mais um título em território chinês.

Os ‘tubarões’ em território asiático

Ainda antes da primeira ronda, logo na ronda de qualificação, O’Sullivan ficou pelo caminho frente a Dominic Dale, deixando muitos asiáticos tristes por uma saída tão precoce do torneio. Já na primeira ronda, apenas Luca Brecel acabou por vacilar frente a Michael Holt. Na segunda ronda,foi Murphy e Hawkins a ficarem pelo caminho, o que deixava caminho aberto para outros candidatos ao título. Oportunidade essa que jogadores como Selby, Carter, Mark Allen e Ding Junhui não souberam aproveitar, perdendo frente aos seus respectivos adversários nos oitavos-de-final.

Trump e o aviso à navegação

Chegado os quartos-de-final, o alinhamento foi o seguinte: Judd Trump vs Michael Holt; Stuart Bingham vs John Higgins; Un-Nooh vs David Gilbert e Kyren Wilson vs Zhou Yuelong. No último destes encontros, Wilson venceu por 5-3, marcando encontro contra Un-Nooh que deixou pelo caminho David Gilbert por 5-4.

Já na parte superior do quadro, Judd Trump e John Higgins deixaram os seus respectivos adversários pelo caminho, ao vencerem ambos os seus encontros. Destaque para o campeão do mundo em título que venceu aquele que vinha a ser o tomba gigantes do torneio, Michael Holt.

Uma final, o desfecho esperado

Ambas as meias-finais foram altamente equilibradas, tendo sido decididas apenas na ‘negra’. Com as vitórias a sorrirem ao campeão do mundo Judd Trump, por 6-5, tendo Un-Nooh conseguido o mesmo resultado frente a Gilbert.

Numa final onde o favorito parecia claro à partida, Judd Trump acabou por vencer de forma clara, fixando o resultado em 10-5. O inglês mostra assim que está a saber lidar melhor que ninguém com o peso do título de campeão do mundo, somando mais um troféu à sua carreira.

Trump e Un-Nooh na foto da praxe antes do início da final (fonte: Facebook World Snooker)
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Xavier OliveiraMarço 7, 20192min0

O Indian Open coroou mais uma estreia em vitórias de ‘majors’. Foi um inglês que já há muito procura o tão desejado título e que ainda em 2014 esteve na final do Lisbon Open. O torneio disputou-se na cidade de Kochi na Índia. 

Para além das ausências, as habituais surpresas

As ausências deste Indian Open foram mais que muitas, marcando presença apenas quatro jogadores do top-16, Murphy, Bingham, Brecel e Higgins. Com mais ou menos dificuldade estes nomes seguiram todos em frente na primeira ronda, vencendo os seus respetivos encontros.

Mas já na segunda ronda, um dos favoritos à vitória caiu por terra, ao perder para Chris Wakelin. Murphy claudicou mesmo e viu os seus rivais seguirem todos em frente para ronda seguinte. E mais uma ronda, mais surpresas a acontecerem, com Brecel e Bingham a cairem aos pés dos seus adversários. Com estes resultados e olhando para o quadro, dava a ideia de que Higgins tinha tudo para sair com o troféu da India.

A estreia de Selt

Com a chegada dos quartos-de-final, o alinhamento foi o seguinte: John Higgins vs Lu Ning; Li Hang vs Matthew Selt; Lyu Haotian vs Mark Davis e Scott Donaldson vs Anthony Hamilton. Era difícil apontar os grandes favoritos à vitória em cada encontro, à excepção mesmo de John Higgins, que confirmou mesmo o favoritismo vencendo por 4-3. Selt também não vacilou e levou de vencido o Hang por 4-3. Já Mark Davis e Anthony Hamilton, dois veteranos nestas andanças perderam para os seus adversários.

Matthew Selt na final do Indian Open (Fonte: Facebook World Snooker)

Nas meias-finais, e para surpresa geral, Higgins perdeu para Selt, por 4-2, mostrando uma vez mais que esta época está longe de ser um sonho para o escocês. Quem também aproveitou para se estrear em finais foi Lyu Haotian, que bateu Hamilton por 4-2. Na grande final, estavam assim presentes dois jogadores que até à data nunca tinham vencido um ‘ major’ na sua carreira, tendo sido o inglês a erguer o troféu depois de uma vitória por 5-3.

O snooker continua-se a jogar desde a passada segunda-feira até ao próximo domingo, com o Players Championhip, podendo acompanhar em direto e exclusivo nos canais do Eurosport.

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Xavier OliveiraFevereiro 10, 20192min0

A reunião dos 32 melhores jogadores desta época aconteceu em Cheltenham, na Inglaterra. Numa final disputada entre dois ingleses. E para não variar como tem sido habitual esta época, Judd Trump saiu por cima no encontro decisivo.

Para além das ausências, as habituais surpresas

Na primeira ronda, foram os nomes de Mark Williams, John Higgins, Neil Robertson e o mais sonante de todos, Ronnie O’Sullivan, caíram aos pés dos seus respetivos adversários. Este último perdeu frente a um dos jogadores aisáticos em prova, Marco Fu.

Depois de terem sobrevivido à primeira ronda, eis que Stuart Bingham e Ding Junhui acabaram por uma vez mais claudicar precocemente num torneio, saindo de cena na segunda ronda, o que demonstra bem a tormenta que tem sido esta época para ambos os jogadores.

Novamente Trump e mais Trump

Com a chegada dos quartos-de-final, o alinhamento foi o seguinte: Ali Carter vs David Gilbert, Xiao Guodong vs Yuan Sijun, Mark Selby vs Judd Trump e Kyren Wilson vs Barry Hawkins. O alinhamento era bom e em quase todos os encontros os principais favoritos acabaram por vencer. Carter confirmou o seu bom momento de forma e venceu Gilbert por 5-1, marcando encontro nas ‘meias’ frente a Xiao Guodong que venceu o seu compatriota por 5-4. Hawkins mostrou-se a grande nível para vencer o mais recente campeão do German Masters por 5-2. No encontro que suscitava mais expectativa, Trump ‘atropelou’ uma vez mais Selby por 5-1.

Nas meias-finais, e com muito suor e dedicação de Judd Trump, o inglês venceu a Hawkins por 6-5. isto depois de ter estado a perder por 5-4. Na outra meia-final, esperava-se que de alguma forma Carter confirmasse o seu bom momento de forma, tendo acontecido isso mesmo, com o inglês a vencer por 6-0.

Trump e Carter na final (Fonte: Facebook World Snooker)

Uma final inédita

Esta foi uma final completamente inédita entre Judd Trump e Ali Carter, naquele que foi o 22º encontro entre ambos, tendo até então Trump vencido 11 encontros contra dez do seu adversário. Na final e, ao fim da primeira sessão, o mais novo dos dois jogadores, Judd Trump, saiu a vencer por 6-3, metendo assim praticamente uma mão no título. E ao final de 16 ‘frames’, Trump venceu por 10-6 e, agarrou o troféu com as duas mãos para uma vez mais esta época se sagrar vencedor de um torneio, algo que já vem sendo recorrente esta temporada.

O snooker continua a partir do dia 11 de fevereiro até ao próximo domingo, com o Welsh Open, podendo acompanhar em direto e exclusivo nos canais do Eurosport.

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Xavier OliveiraDezembro 17, 20183min0

Foi em Glasgow, na Escócia, que se jogou o Scottish Open deste ano, com uma final a ser disputada entre Mark Allen e Shaun Murphy. No final, a vitória acabou por sorrir

Xavier OliveiraNovembro 19, 20183min0

Foi em Belfast, na Irlanda do Norte, que como habitualmente se jogou o Northern Ireland Open, com uma final a ser disputada entre Judd Trump e Ronnie O’Sullivan. No final, a vitória acabou por sorrir ao mais novo dos jogadores, vencendo assim o seu ídolo de infância.

Surpresas de grande calibre

Na primeira ronda, foram os nomes de Anthony McGill, Marco Fu, Stuart Bingham, Shaun Murphy, Kyren Wilson e a maior desilusão dos fãs caseiros, Mark Allen, caíram aos pés dos seus respetivos adversários. Este último perdeu frente a um dos jogadores chineses em prova, Niu Zhuang..

Surpresas atrás de surpresas

Na segunda ronda, foi o nome de Mark Williams que causou mais espanto, ao cair perante Ali Carter, mesmo sendo o inglês um jogador forte, esta não deixou de ser uma surpresa.

Com uma terceira ronda onde os poucos favoritos à partida ainda estavam em prova, foi na quarta ronda que Ali Carter acabou por claudicar frente a Eden Sharav, que marcava assim presença pela primeira vez na carreira nos quartos-de-final de um torneio. Os nomes de Mark Selby, Judd Trump e Ronnie O’Sullivan saltavam bem à vista depois do vendaval das rondas iniciais.

A queda dos melhores

Com a chegada dos quartos-de-final, o alinhamento foi o seguinte: Mark Selby vs Thepchaiya-Un-Nooh; Ryan Day vs Judd Trump; Ronnie O’Sullivan vs David Gilbert e Eden Sharav vs Peter Ebdon. O alinhamento era bom e em todos os encontros os principais favoritos acabaram por vencer. Ronnie despachou Gilbert por 5-2, Trump venceu Ryan Day por 5-3, tendo Selby vencido o tailandês por 5-3. Já Peter Ebdon depois de estar a vencer por 4-1, viu o seu adversário dar a cambalhota no marcador para vencer por 5-4.

Nas meias-finais, Trump como se esperava não vacilou e bateu Eden Sharav por 6-3. Já no encontro de titãs, O’Sullivan e Selby não desiludiram e deram um brilhante espetáculo em Belfast, com a vitória a sorrir desta vez ao “Rocket” por 6-5, num encontro que ficou decidido apenas na ‘negra’.

Mestre vs aprendiz, um novo capítulo

Na final e, ao fim da primeira sessão, estava tudo em aberto, com o resultado a fixar-se em 4-4. Já na segunda sessão e ao cabo de 16 ‘frames’, foi Judd Trump que levou a vitória para casa selando o triunfo em 9-7. Com este título pode Judd Trump reerguer-se novamente e vir a ganhar a maturidade necessária para vencer o já em breve UK Championship ou até em 2019, o próprio mundial.

Já a partir do próximo dia 27 de novembro e até domingo, dia 9 de dezembro, pode acompanhar em direto e exclusivo nos canais do Eurosport, o UK Championship, que se joga em York, Inglaterra.

Judd Trump a erguer o troféu de vencedor (Fonte: World Snooker)
Xavier OliveiraNovembro 5, 20183min0

Foi em Daqing, na China, que como habitualmente se jogou o International Championship, com uma final a ser disputada entre Mark Allen e Neil Robertson. No final, a vitória acabou por sorrir ao norte irlandês, campeão em título do Masters.

Surpresas de grande calibre

Na primeira ronda, foram os nomes de Anthony McGill, Liang Wenbo, Kyren Wilson e o mais sonante de todos, o do campeão do mundo em título, Mark Williams, que caíram aos pés dos seus respetivos adversários. Este último perdeu frente a um dos jogadores mais carismáticos do circuito, o tailandês Akani, que livre de pressão deixou pelo caminho o galês, vencendo por 6-3.

Jogadores chineses? Nem vê-los

Na segunda ronda, foram os nomes de Barry Hawkins e Marco Fu os que acabaram por cair, frente a Martin Gould e Jack Lisowski, respetivamente, sendo estes dois nomes mais respeitados do circuito.

A terceira ronda acabou por trazer a notícia que mais abalou o público da casa, com a eliminação precoce de Ding Junhui frente ao veterano Matthew Stevens. E como um mal nunca vem só, os chineses, Yuan Sijun e Yan Bingtao acabaram por ser eliminados também nesta ronda, o que deixou o torneio despido de chineses.

A queda dos melhores

Com a chegada dos quartos-de-final, o alinhamento foi o seguinte: Mark Selby vs Neil Robertson; Jack Lisowski vs Judd Trump; Martin O’Donnell vs Matthew Stevens e Mark Allen vs Ali Carter. O alinhamento era de luxo e a maioria dos encontros não defraudou as expetativas, tendo no primeiro encontro o australiano saído por cima, vencendo assim por 6-4. No segundo encontro e, que tem sido um duelo repetitivo esta temporada, Lisowski deu mais um ar da sua graça e bateu Judd Trump por 6-2. Naquele que se antevia como o encontro dos ‘outsiders’, Stevens acabou por valer-se da sua experiência para carimbar a vitória em 6-5. Já Mark Allen, não deu qualquer hipótese a Ali Carter, venceu por 6-0 e, deixou assim sério aviso à navegação.

Já nas meias-finais, os dois grandes favoritos acabaram por não vacilar em nada. Com mais ou menos dificuldade, Neil Robertson e Mark Allen venceram os seus encontros para marcar encontro na final.

Final na China, com sabor britânico

Na final, Mark Allen deixou tudo praticamente resolvido no final da primeira sessão, tendo ido para o intervalo a vencer por 7-2. Na segunda sessão do encontro, o ‘homem dos antípodas’ ainda tentou contrariar o rumo dos acontecimentos, mas efetivamente não o conseguiu e acabou por sair derrotado por 10-5 no final do encontro. O norte-irlandês soma assim mais um título, isto depois da “fome” de bons resultados que o assolava desde a sua vitória no Masters, em janeiro deste ano.

Já a partir do próximo dia 12 de novembro e até domingo, dia 18 de novembro, pode acompanhar em direto e exclusivo nos canais do Eurosport, o Northern Ireland Open, que naturalmente se joga na Irlanda do Norte.

Mark Allen a erguer o título do International Championship (Fonte: Facebook World Snooker)
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Xavier OliveiraSetembro 20, 20182min0

Foi em Shanghai, na China, que como habitualmente se jogou o Shanghai Masters, com uma final a ser disputada entre Ronnie O’Sullivan e o seu compatriota, Barry Hawkins. o ‘Rocket’ acabou por levar a melhor e garantir assim mais um título em território chinês.

Os ‘tubarões’ em território asiático

Numa primeira ronda, onde apenas Luca Brecel acabou por vacilar frente ao jogador da casa, Zhou Yuelong, foi na segunda ronda que houveram alguns embates de peso. Ronnie O’Sullivan abriu as hostilidades frente ao australiano Neil Robertson e não se deixou intimidar pelo seu velho rival, vencendo por 6-3. Kyren Wilson e Ryan Day, acabou por surpreender Trump e Higgins, respectivamente, ao carimbarem a passagem para os quartos-de-final. Também Selby, Ding e Mark Williams, venceram os seus respectivos encontros, para assim marcarem presença nos oito melhores do torneio.

O’Sullivan e o aviso à navegação

Chegado os quartos-de-final, o alinhamento foi o seguinte: Ronnie O’Sullivan vs Stuart Bingham; Kyren Wilson vs Ryan Day; Mark Selby vs Ding Junhui e Barry Hawkins vs Mark Williams. No último destes encontros, Hawkins deixou pelo caminho o campeão do mundo em título por 6-4. Tendo marcado encontro frente a Ding Junhui, que eliminou Selby por 6-5.

Já na parte superior do quadro, O’Sullivan venceu de forma esclarecedora Bingham por 6-2 e viu Kyren Wilson marcar presença nas meias-finais, tendo este batido Ryan Day por 6-5.

Uma final, o desfecho de quase sempre

Nas meias-finais Kyren Wilson não teve grandes hipóteses frente a Ronnie O’Sullivan, tendo fincado pelo caminho ao perder por 10-6. Hawkins, esse sim teve muito mais dificuldades para vencer o jogador da casa, Ding Junhui, por 10-9.

Numa final onde o favorito parecia claro à partida, Ronnie O’Sullivan acabou por não vacilar e venceu mesmo o Hawkins por 11-9. Com esta vitória no Shanghai Masters, o inglês soma e segue no que toca a títulos em território chinês, principalmente no Shanghai Masters.

Ronnie e Hawkins durante a final (Fonte: Facebook World Snooker)

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